terça-feira, 15 de julho de 2014

ELEIÇÕES 2014: Araken Farias se coloca como o ‘novo’ para o Governo estadual

O candidato do PSL ao Governo do Estado, Araken Farias, afirmou que pretende fazer uma administração com “honestidade e seriedade”, com uma verdadeira revolução, no bom sentido, na forma de gerir o Estado.

Segundo Araken, no Rio Grande do Norte há recursos suficientes para fazer uma boa gestão sem que se fique, necessariamente, dependente da verba do Governo Federal. “Nosso governo será da honestidade e seriedade. Dizer que vai fazer e acontecer depois desses anos todos não dá para acreditar”, afirmou Araken, se referindo aos adversários na disputa pelo cargo de governador e ressaltando que é “realmente o novo”, uma vez que os principais concorrentes dele tiveram chance de fazer e, até agora, não fizeram pelo Rio Grande do Norte.

“Quem está se propondo a fazer a renovação do Rio Grande do Norte, dizendo que hoje vai fazer a recuperação do nosso Estado, não tem credibilidade. Um tem 11 mandatos, o outro tem seis, diz que tem entrada em todos os gabinetes e vai trazer recursos para o RN, e por que é que ele não trouxe? Então, o PSL está trazendo essas propostas para fazer uma revolução, no bom sentido, na administração pública. Quero levar a minha experiência, no setor privado, para o setor público”, explicou o candidato do PSL, que construiu uma carreira na advocacia potiguar antes de entrar para a política.

Sem negar que fez parte do Governo Rosalba Ciarlini, do DEM, como diretor do Procon/RN, Araken ressaltou que, com uma gestão profissional e responsável, será possível ter recursos para administrar o Rio Grande do Norte mesmo sem depender totalmente de verbas de Brasília.

“Vejo hoje o Estado com um problema seríssimo de gestão e má aplicação de recursos públicos. Esses recursos estão aqui no Rio Grande do Norte e estão sendo desperdiçados todos os dias. Temos uma verba de custeio de aproximadamente R$ 1 bilhão, que mais de 30% é desperdiçado”, explicou.

“As críticas não são somente a esse governo. São para todos os governos dos últimos 40 ou 50 anos, ao sistema vigente. Rosalba Ciarlini não é a única culpada pela situação do nosso Estado. Esses governos que passaram não olharam para o Estado como gestores. Construíram uma ponte nova na Redinha limitando a altitude dos navios que entram no nosso porto. Esse é um problema gravíssimo. É falta de zelo com dinheiro público. Já tínhamos um problema de profundidade e agora temos de altitude. É a prova do desperdício”, exemplificou. Segundo Araken, para ter essa gestão profissional, “o primeiro objetivo nosso será fazer uma reforma administrativa”. “A reforma administrativa prioriza todos os outros segmentos, porque nós temos que valorizar o servidor público. Nós temos que fazer com que o servidor público esteja preparado para prestar um bom serviço para a população”, justificou.

Fonte: Gazeta do Oeste

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